Sem distâncias para a medicina
As distâncias geográficas não são problema para a telemedicina. Além disso, a atividade também é responsável por diminuir custos, agilizar os laudos e manter o médico e o laboratório em contato próximo, o que facilita o diagnóstico correto. Com aceitação cada vez maior no Brasil, a atividade se mostra como uma alternativa cada vez mais viável e benéfica para a saúde dos brasileiros.
Para o Dr. Manoel Carlos Taveiros Mendes, que atua junto à Brasil Telemedicina analisando os exames de eletroencefalograma e mapeamento cerebral computadorizado, a telemedicina colabora para a agilidade e qualidade de laudos de exames, vencendo distâncias e ajudando no diagnóstico e tratamento dos pacientes. “Hoje, o conhecimento médico é muito extenso, sendo impraticável para um médico generalista ter uma visão de todas as áreas”, afirma.
Com isso, o Dr. Manoel acredita que o novo serviço da empresa, o Médico Online, poderá trazer ainda mais segurança para que mais médicos se fixem em locais isolados, sabendo que podem ter o auxílio de colegas especialistas à distância. “Não existe falta de médicos no Brasil, mas existe uma má distribuição geográfica, por vários motivos. O sistema de telemedicina, aliado à ações efetivas, pode ajudar a corrigir esta lacuna e tornar a fixação em locais isolados e distantes mais atrativa para os médicos”.
Ou seja: a aproximação da empresa, por meio de seus médicos especialistas e do médico assistente do paciente poderá criar um vínculo difícil de ocorrer presencialmente para o esclarecimento de dúvidas e discussões de casos, trazendo maior agilidade e precisão para a conduta médica.
Ainda há um desafio a ser superado nos laudos à distância: vencer o preconceito que ainda existe na área da telemedicina. No entanto, empresas como a Brasil Telemedicina mostram que é possível vencer barreiras e trabalhar cada vez mais com agilidade em prol de uma melhor qualidade de vida para todos.
Dr. Manoel Carlos Taveiros Mendes é Neurologista e Eletroencefalografista e possui Especialização no Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto – USP. CREMESP 43.425