Quando a distância se torna um fator crítico, o paciente pode ter de enfrentar horas de estrada ou se sentir desamparado à primeira necessidade de realizar um tratamento mais complexo. No entanto, a Internet se mostra cada vez mais como um elemento capaz de destruir barreiras – e este conceito também se aplica à medicina.

Desta forma, a área da telemedicina surgiu para auxiliar estas pessoas, utilizando-se das tecnologias de informação e de comunicação para o intercâmbio de informações essenciais para o tratamento desejado.

Com a evolução dos meios de comunicação, a telemedicina é um processo natural. Portanto, as respostas às aplicações da técnica rendem respostas positivas, tanto dos médicos quanto dos pacientes envolvidos.

Existe um órgão que regula a modalidade, a American Telemedicine Association (Associação Americana de Telemedicina – ATA). Além disso, ela também é reconhecida por leis nacionais e conselhos de medicina. Ou seja: é uma modalidade séria e confiável, realizada por profissionais que possuem a formação adequada para tal.

Uma de suas vantagens é um cenário no qual ela poderá ser aplicada na assistência primária a pequenas comunidades em regiões em desvantagem geográfica ou sociocultural, como aponta um artigo do Setor de Telemedicina da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). “Uma vez que a assistência primária é um processo participativo, por meio do qual os provedores de serviços de saúde devolvem à população a responsabilidade primária sobre o cuidado com a saúde pessoal e coletiva, a telemedicina assume um papel importante para a assistência remota e disseminação de informação”, detalha o artigo.

A Brasil Telemedicina, em breve, irá lançar um novo produto que vai ao encontro destas possíveis aplicações para a telemedicina. Fique de olho nas nossas novidades e aguarde!